Bom dia mai lindos! No meu mundinho ideal esta imagem faz-me todo o sentido.
No mundo em vivemos agora, neste grau de (in)consciência, irmãos matam irmãos porque o Criador Supremo se chama Allah, Deus, ou Brahma! O meu Deus é "mais melhor bom có teu!" Que imaturidade é esta? De onde vem esta mesquinhez?
Espero ansiosamente que cresçamos, até lá, vamos orando para que a Terra avance - que vai avançar quer queiramos que não -, apesar dos nossos constantes recuos.
Agora temos a crise como provação, como teste à nossa maturidade, vamos ver quantos de nós passam na prova. Sente-se a indignação no ar, mas em concreto o que se faz? Critica-se, insulta-se e desorganiza-se.
Sim, desorganiza-se. Só há ideias no ar. Cada um tem a sua, que é de longe melhor que a do vizinho…
O que se passa com os nossos sindicatos? Greves gerais? Não irão as greves agravar ainda mais o estado da Nação?
Por que é que, por Timor, nos mobilizamos de forma indelével e absolutamente maravilhosa e agora por nós parecemos tão perdidos, tão entorpecidos? Em que vamos transformar a revolta que se lê por todo o lado? Espero que em algo construtivo.
Há manifestações a serem organizadas, sempre quero ver se aqueles que tanto se exaltam e atacam vão estar presente, ou se, em caso de estar bom tempo, não irão apanhar sol. Por que é que nos outros Países da Europa se organizam demonstrações de rua com milhares de pessoas e aqui há umas dezenas delas a serem organizadas?
Bom, este não era um post político, até porque eu não acredito em política, mas acabou por se encaminhar nesta direcção e eu deixo fluir, como sempre.
Se já sabemos que o sistema politico-financeiro tem que ruir, que algo novo tem que surgir, porque é que insistimos em manter este? Como iremos construir uma sociedade nova sem deixar ir esta? Ah sim, por causa dos interesses… mas esses, mais tarde ou mais cedo, também vão cair, porque o País, enquanto ser vivo, tem também um percurso a fazer, tem que evoluir.
Espero que ainda possamos ver essa mudanças inevitáveis e, acredito eu, que fantásticas.
Muito depende da nossa atitude como cidadãos. Lutemos sim, mas com consciência e dignidade.
